quarta-feira, 27 de março de 2013
A Guerra
Em 1774, os representantes da colônias (com exceção da Geórgia) organizaram o Primeiro Congresso Continental da Filadélfia, onde foi decidida a manutenção do boicote aos produtos ingleses e foi elaborada uma Declaração de Direitos e Agravos. Os colonos reivindicavam a revogação das "Leis Intoleráveis" e o direito de representação no Parlamento inglês, no entanto a Inglaterra manteve-se intransigente, não estando disposta a fazer concessões.
Na maioria das cidades formavam-se comitês pró independência que realizavam a propaganda do ideal emancipacionista e ao mesmo tempo foram responsáveis pelo armazenamento de armas e munições, julgando que o conflito seria inevitável
Em 1775 os ingleses atacaram Lexington e Concord. Os colonos organizaram um exército que seria comandado por George Washington, da Virgínia. Nesse mesmo ano reuniu-se o Segundo Congresso Continental da Filadélfia, de caráter separatista, que confirmou a necesidade de orgnização militar como meio de garantir os direitos dos colonos, confirmou G. Washington no comando das tropas e deu a Thomas Jefferson a liderança de uma comissão encarregada de redigir a Declaração de Independência.
A Declaração tem grande significado político não só porque formalizou a independência da s primeiras colônias na América, dando origem a primeira nação livre do continente, mas porque trás em seu bojo o ideal de liberdade e de direito individual, e a idéia de soberania popular, representando uma síntese da mentalidade democrática e liberal da época. No entanto, a pressão dos grandes proprietário rurais, importantes aliados na Guerra de Independência, determinou a manutenção da escravidão no país.
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